É preciso haver maturidade para conversar direito, com olhos sinceros e palavras carinhosas. É preciso maturidade, sem saber se a tem, para enfrentar momentos difíceis e, fazendo as coisas direito, perceber que sim, ela existe, pois apesar da dificuldade da situação, preservou-se ao máximo tudo o que se pôde.
É preciso mais do que maturidade para segurar o choro, evitar aquelas caretas que se faz quando o soluço é maior do que o previsto. Aí, é preciso ter força, mesmo que se esteja envolto por um abraço carinhoso.
Talvez o que se precise para isso tudo, e para tudo aquilo que foge à memória no momento, nem seja maturidade, seja amor, mesmo.
Eis o que foi um amor verdadeiro, puro e simples.
domingo, 12 de junho de 2011
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