domingo, 26 de junho de 2011

Bad daddy

Isso tem mais de dez anos. E lá, um pai que subornadava para que o álbum não fosse adquirido. Lembrei disso há poucos dias e, ah... foi tão divertido cantar e rir (d)isso de novo.

o auge:

"I got a lawyer and a manager
An agent and a chef
Three nannies, an assistant
And a driver and a jet
A trainer and a butler
And a bodyguard or five
A gardener and a stylist
Do you think I'm satisfied?

I'd like to express my extreme point of view
I'm not Christian and I'm not a Jew
I'm just living out the American dream
And I just realized that nothing is what it seems"

Titia matou a pau.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Serra Malte. Amigos novos. Velhos amigos novos. Todos os dias, they're back.

Embora já tivesse concordado com "Life, leave me alone", vejo que o melhor é vivê-los, os velhos, os novos e a bebida que nos faz sorrir, rir de quem boceja e bocejar sorrindo depois.

"Life, thanks for not being that son of a bitch".

E que o vinho que logo mais será executado por completo sinta, no toque destes dedos não mais mortos, a alegria de (vi)ver o futuro.

Cheers!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Tendo a bebida sido sorvida aos sorrisos, tendo histórias sido divididas e memórias levadas à tona, fez-se noite daquelas dos velhos.

"Harmonia é para os cordeiros. Nós vivemos tragédias."

Há de vir o eu.

sábado, 18 de junho de 2011

Turn To Stone

Ingrid Michaelson

Let's take a better look
beyond a story book
and learn our souls are all we own
before we turn to stone.

Let's go to sleep with clearer heads
and hearts too big to fit out beds.
And maybe we won't feel so alone
before we turn to stone.

And if you wait for someone else's hand
you will surely fall down.
And if you wait for someone else's hand
you'll fall, you'll fall.

I know that I am nothing new.
There's so much more than me and you.
But brother how we must atone
before we turn to stone.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Aí foi escrito, ensaiado, dito e filmado:

"Mrs. Dalloway said she would buy the flowers herself."

And I think that's all for today. Tonight.
Aí foi dito:
"Eles realmente não entendem. É uma experiência individual."

A sociedade é que é louca. Todos os dias, nos lembram que somos gordinhos.
Chamam-nos de nerds porque não podem admitir o abismo.
Nós temos mais horas-bunda, em resumo.




Há muito, essa terapia, agora tendo durado 1:40, já concluía:

"Não somos mais a vanguarda, somos a resistência."

Hoje, mais do que uma nova reflexão, tomou-se por objetivo reidentificar, reassumir a nossa essência, ao mundo: fuck off, e que venha o vinho. Se daqui a 10 anos nem nós seremos os mesmos, quê importa senão nos admirarmos sempre e mais? Talvez seja hora para nova submersão. A subversão nos embaralha só para que não nos cansemos de reorganizar essa complexidade tão nossa, tão nós.

Nós que somos poucos, mas que existimos. Duros, alemães, cucarachos.

Onde foi que deixei minha caneta tinteiro?

domingo, 12 de junho de 2011

É preciso haver maturidade para conversar direito, com olhos sinceros e palavras carinhosas. É preciso maturidade, sem saber se a tem, para enfrentar momentos difíceis e, fazendo as coisas direito, perceber que sim, ela existe, pois apesar da dificuldade da situação, preservou-se ao máximo tudo o que se pôde.

É preciso mais do que maturidade para segurar o choro, evitar aquelas caretas que se faz quando o soluço é maior do que o previsto. Aí, é preciso ter força, mesmo que se esteja envolto por um abraço carinhoso.

Talvez o que se precise para isso tudo, e para tudo aquilo que foge à memória no momento, nem seja maturidade, seja amor, mesmo.

Eis o que foi um amor verdadeiro, puro e simples.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Eu já sabia como levantar seria impossível, o quão demorada seria a transição da luz da janela ao meu lado para sumir e me dizer que a noite viria e os dias passariam e a dor de cabeça abrandaria e que eu veria o teu rosto para me sentir viva novamente.

O dia ainda demora, a dor de cabeça ainda está aqui, os sustos na casa parecem maiores, inexplicáveis. É a vida se tornando assombrada desde que o brilho dos olhos não alumia mais nada.

Você é a caixa de lápis de cor, a querosene do lampião, ou a pilha da lanterna se quiser. Você perto é o lenço que me faz parar de lavar os olhos de dentro pra fora.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

I'm officially dead.