domingo, 14 de fevereiro de 2010
Quando a pieguice pega, a memória tosse o humor varia a horizontalidade pede pele as perguntas não escracham e as respostas vagam mas somam; quando, ainda, ficar quieto é melhor olhar dormir comove pensar e sorrir acontecem no suspiro do dia todo; quando as pregações queima-sutiã caem por terra os olhos brilham; quando a fome some o que consome é o sono sozinhar é humming void; quando esperar é comum dizer é ter cuidado e ler é mais ainda; quando as frases não terminam o sol entra pela janela as horas passeiam e as palavras extinguem; quando os caminhos voltam as tentativas de humor de sorrir de ver de saber; quando tudo tudo tudo em tão pouco tempo tanto tempo quanto tempo e záz e tal.
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