It's just being built. I promised you wouldn't wait long, not as much as I did.
De volta ao fim do caderno. À rede. Aos volumes sobre as últimas constatações quebradoras de pedestal.
Intenção da vez: pocket. Reflexão de bolso; do bolso que meu vestido nem tinha, mas que veio junto comigo, pendurada nas pétalas do cabelo.
Pois bem, ignorância, nas duas acepções da palavra. No início, era o óbito do verbo; naquele então, foi a ignorância. Fingir não ver, em plena luz do dia, e evitar mínimas investidas do escrupuloso respeito “tudo bem?”, fecharam a caixa, ataram o laço, enviaram para longe os cacos do altar, os pezinhos do pedestal e o pó que juntou embaixo.
As pessoas do mundo podem ser – e o são – tão comuns quanto eu e você, é imprescindível perceber. Admiramos, pois, o que julgamos escasso, o que desejaríamos ser ou, em estância mais umbiguesca, aquilo que assemelha-se a nós. Imprudência é exagerar e pensar que é exemplar único. Engano. Acontece que conhece-se menos do que se deveria. Cada vez mais encontro pessoas espetaculares em razão de procurar conhecê-las.
Desfocam-se os ranços, há mais luz onde antes pairava a sombra do ídolo. O que fica e os que chegam são a leveza que eu tanto esperava.
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