domingo, 25 de setembro de 2011

Não escrevia desde 26 de julho. Admirei-me.


A formatura foi tão boa. Meus amigos, os mais variados e incrivelmente especiais, estavam lá para me permitirem o maior sorriso da vida. Inenarrável, perfeito.


A Argentina. Falar com tantas pessoas diferentes e, sem querer, refletir tão pesadamente, e de maneira leve e diária, sobre a felicidade tão procurada e, homeopaticamente, vivida. As necessidades que nos povoam a mente são internas ou externas? Ser feliz até pelas ocasionalidades. Questionar mais a si mesmo, enrugar menos a testa. Andar pelas ruas e sentir liberdade, felicidade no caminho até ela e mais paz consigo mesmo. Tudo tem um preço, mas a primeira pessoa é fundamental para o sentimento de felicidade em estado bruto.

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