sexta-feira, 26 de março de 2010
My fake plastic love - III - origins
Porque se eu ficar menos faminto e curioso, aí sim é que o marasmo vai tomar conta de toda essa doideira cretina bárbara tensa lírica e traceira que é essa minha vida.
sábado, 20 de março de 2010
My fake plastic love - Part II
Why is everything so confusing? diz a canção.
Lágrimas lavaram o chão de madeira ao som da lembrança.
Mas isso não tem a ver com o plastic love.
Projeções intermitentes, valores temporários sendo contrariados.
Mas será que é possível?
Verdade, abraço e sorriso bem perto?
As mãos, os braços e as escadas?
Tomara.
Pôr tudo a perder foi o que prometi.
Uma meia suja no lugar do coração, é o que proferi.
Maybe I'm just out of my mind, continuou a canção.
Deixe-me ler a subversão, já volto.
Lágrimas lavaram o chão de madeira ao som da lembrança.
Mas isso não tem a ver com o plastic love.
Projeções intermitentes, valores temporários sendo contrariados.
Mas será que é possível?
Verdade, abraço e sorriso bem perto?
As mãos, os braços e as escadas?
Tomara.
Pôr tudo a perder foi o que prometi.
Uma meia suja no lugar do coração, é o que proferi.
Maybe I'm just out of my mind, continuou a canção.
Deixe-me ler a subversão, já volto.
segunda-feira, 1 de março de 2010
My fake plastic love - part I
Ouvir e desfazer
Ler e piscar
Silenciar.
Desfazer
perverter
subverter
a ordem e eu faço e gosto e repito. Erro?
Rompante surdo e a volta à estaca zero.
Ou o volume ao lado, no colchão.
Ou à pelúcia que vela, à mão.
Ou à vertigem de Tereza, mais baixo que o chão.
(Onde estarão meus óculos?)
Ler e piscar
Silenciar.
Desfazer
perverter
subverter
a ordem e eu faço e gosto e repito. Erro?
Rompante surdo e a volta à estaca zero.
Ou o volume ao lado, no colchão.
Ou à pelúcia que vela, à mão.
Ou à vertigem de Tereza, mais baixo que o chão.
(Onde estarão meus óculos?)
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